Segura na mão de Deus!

Nenhuma vida é mais segura do que aquela que se entrega a Deus!

Segura na mão de Deus

Perfil Campeão no Linkedin



Criador da Fórmula da Certificação PMP

Uma das formas de checar se seu perfil no Linkedin está no caminho certo é checar a sua "Força". Esse é um atributo dado pelo próprio Linkedin e está visível no canto superior direito da tela, quando clicamos em nosso perfil. 
Há 5 gradações de "Força", conforme você pode ver na figura abaixo:
 








A tradução para o português é:
Beginner - Iniciante
  • Intermediate - Intermediário
  • Advanced - Avançado
  • Expert - Especialista
  • All Star - Campeão
Ou seja, o nível mais alto concedido pelo Linkedin é o "Campeão". E chegar nesse nível deve ser o seu objetivo desde já. Digo isto porque, apesar de ser o topo da classificação do Linkedin, ter um perfil Campeão é, na minha opinião, o mínimo que você deve desejar. Não é necessário grandes feitos pra conseguir esta classificação. Aliás, pelas pesquisas que fiz é algo bastante simples e que está ao seu alcance com um mínimo de esforço. Veja abaixo.
O que você precisa para transformar seu perfil em "Campeão" agora mesmo é:
  • Ter uma foto
  • Ter um cargo / posição atual
  • Informar o seu Setor e o seu CEP
  • Preencher pelo menos 2 posições de trabalho anteriores à atual, com as suas devidas descrições
  • Preencher sua Formação Acadêmica
  • Adicionar pelo menos 5 competências
  • Preencher a seção Resumo
  • Ter pelo menos 50 conexões
Simples, não? Então, está esperando o que? Faça o seu dever de casa e se torne um "Campeão" agora mesmo!Ter um perfil campeão vai te ajudar absurdamente a aparecer de uma forma mais frequente e em posições mais próximas do topo nas pesquisas feitas no Linkedin. E esta tem sido uma das formas mais efetivas de se conseguir boas propostas de trabalho por aqui. 

A invenção do marketing político

A novidade do Dr. Rui
Marcelo S. Tognozzi
Publicado no site Congresso em Foco

Button de Rui Barbosa
Toda ação de persuasão é uma ação de comunicação. Quando se deseja convencer alguém a “comprar” uma idéia, a dar seu apoio ou voto não há outro caminho que não o da comunicação. E o sucesso ou fracasso será diretamente proporcional à qualidade e a eficência desta comunicação.

Há cem anos, Rui Barbosa foi o primeiro político brasileiro a por este conceito em prática nas eleições de 1910, a chamada Campanha Civilista.

Ele percorreu o país, fez comícios, distribuiu santinhos, abraços e apertos de mão, coisa jamais vista até então na República. Perdeu para Hermes da Fonseca, derrotado por um processo eleitoral viciado e corrupto. Mas sua comunicação foi tão eficaz que Ruy entrou para a História como o político-símbolo de retidão, ética e competência. No plenário do Senado sua imagem ocupa lugar de honra, logo abaixo da de Jesus Cristo.

Qual a grande novidade no Rui Barbosa de cem anos atrás? Ele fez uma comunicação baseada em dois pressupostos: conteúdo e interatividade. Sua mensagem de esperança e mudança foi levada aos grotões do Brasil num corpo a corpo inédito, o que transformou a campanha de 1910 como o início da reação da opinião pública na conquista da legitimidade dos processos eleitorais. Com grande capacidade de mobilização, Rui deu início a era dos grandes comício, reunindo dezenas de milhares de pessoas nas ruas das capitais e grandes cidades. Em Campinas juntou mais de 10 mil, em Salvador chegou perto dos 20 mil e, no Rio, cerca de 30 mil foram ouvi-lo na Avenida Central, hoje Rio Branco.


O conteúdo é o rei e a interação a rainha. Um depende do outro para acontecer. Esta máxima continua valendo e vai valer sempre. O equipamento mais sofisticado e veloz da campanha de Rui Barbosa era o telégrafo, que ele soube usar a seu favor espalhando sua mansagem pelos quatro cantos do Brasil. Os meios de comunicação não mudaram a forma de fazer campanhas.

Eles apenas as tornaram mais eficientes e competitivas do ponto de vista da comunicação e da persuasão do eleitorado. Principalmente no ambiente digital do século 21. A internet livre se transformou num instrumento de renovação política ao juntar um bom discurso com um bom relacionamento com o eleitor. Qualquer político, do vereador de cidadezinha do interior ao candidato favorito nas pesquisas presidenciais, pode usufrir de graça dos mesmos canais digitais de comunicação, as chamadas plataformas free (ou livres) como blogs e redes sociais. Então o que faz a diferença na hora de conquistar votos pela internet? Simples: a qualidade do conteúdo que publicam e a forma como interagem com as pessoas.


O conteúdo se transformou na questão central das campanhas da Web e de mobile marketing (celular). Com a disseminação das plataformas free, passou a valer cada vez mais.



É a alma do palanque e, por isso, fez surgir um novo profissional: o editor de conteúdo. Um bom editor ou gerente de conteúdo (content manager) sabe selecioná-lo e distribuí-lo com unidade de linguagem para o público certo e, com isso, consegue interatividade mais eficiente, criando ambiente ideal para que a persuasão aconteça e o eleitor seja conquistado. Há dez anos, ferramentas agora indispensáveis para qualquer campanha não existiam. Em 2006, quando Barack Obama iniciou sua caminhada rumo à Casa Branca, o Twitter acabara de sair do ninho e o Facebook ainda engatinhava como uma rede social de colegiais. Daqui há cinco, dez anos, estaremos usando ferramentas digitais que ainda nem foram inventadas.

Mas há um aspecto que tem se firmado cada vez mais a partir da Web 2.0 e passou a ser comum a todas elas, tanto as de agora quanto aquelas que virão no futuro: é o foco nas pessoas. Por trás do perfil da rede social, do blog, do torpedo disparado do celular, tem de existir gente de verdade. É da sensação interagir com outra pessoa que nasce a confiança, base de qualquer relacionamento político sadio.

Este conceito não mudou nos últimos cem anos e creio que não mudará nos próximos cem. Não há nada mais humano do que a política e as ferramentas digitais vieram para facilitar as relações humanas, ajudando a encontrar a melhor forma de ouvir e falar com as pessoas estejam elas onde estiverem.






Quais são os Apps da Justiça Eleitoral?



Agenda JE
android | ios  
O aplicativo “Agenda JE” reúne todos os acontecimentos previstos para as Eleições Municipais 2016. A ferramenta disponibiliza as datas do Calendário Eleitoral e as informações sobre o Calendário da Transparência, que tem os detalhes sobre os eventos que buscam a auditoria e a transparência no processo eleitoral. O dispositivo conta com a possibilidade de notificação automática de todos os prazos constantes do calendário. A opção pode ser desabilitada pelo usuário.

JE Processos
android | ios  
O “JE Processos” permite o acompanhamento do trâmite dos processos do Sistema de Acompanhamento Processual e do Processo Judicial Eletrônico. Ele também exibe os andamentos, relator do caso, origem, ementa, partes e advogados, decisões e publicações do processo. O aplicativo também tem a função de favoritar e visualizar a lista de processos desejados. O aplicativo exibe os andamentos, relator do caso, origem, ementa, partes e advogados, decisões e publicações do processo.

Aguardando publicação


Mesários
O aplicativo “Mesários” leva informações a cerca de dois milhões de colaboradores que participam do processo eleitoral, com instruções, orientações e perguntas e respostas de forma a complementar o treinamento dos mesários e auxiliar no esclarecimento de dúvidas.

Agregador
O “Agregador” aglutina informações para o eleitor em uma única tela, como: situação do título, orientações sobre justificativa, local de votação, informações sobre propaganda eleitoral e contatos do Disque-Eleitor. Por meio do aplicativo, é possível ter acesso a notícias, vídeos e perfis oficiais da Justiça Eleitoral em mídias sociais. O “Agregador” também oferece acesso direto a todos os outros aplicativos desenvolvidos para as eleições de 2016.

Pardal - Denúncias
A solução “Pardal” possibilita aos eleitores notificar irregularidades e não conformidades nas campanhas. Funciona assim: ao identificar um problema, o cidadão tira uma foto e, por meio do App, envia as evidências para a Justiça Eleitoral no estado ou município, que fará a análise da denúncia.

Candidaturas
O aplicativo “Candidaturas” permite que o eleitor acompanhe o seu candidato e acesse as seguintes informações: nome completo do candidato, nome escolhido para a urna, número, situação do registro de candidatura, cargo, partido, coligação e, ainda, o link para o site do candidato. O dispositivo também exibirá os dados da prestação de contas dos políticos.

Onde votar ou justificar
O aplicativo “Onde votar ou justificar” foi criado pela Justiça Eleitoral para facilitar o acesso do eleitor brasileiro ao local de votação e aos postos de justificativa em todo o Brasil, caso esteja fora do seu domicílio eleitoral. O aplicativo funciona como um guia que auxilia os eleitores que estão em dúvida sobre a zona ou seção em que votam, permitindo ao cidadão fazer a consulta de forma rápida e segura, diretamente das bases de dados da Justiça Eleitoral.

Boletim na Mão
O aplicativo possibilita ao eleitor conferir o resultado do pleito, por meio do código QR – um código de barras em 2D que pode ser escaneado pela maioria dos aparelhos celulares que têm câmera fotográfica. A ferramenta permite que qualquer cidadão acesse, de forma rápida, segura e simplificada as informações contidas nos Boletins de Urna (BU), que são impressos após o encerramento da votação e afixados em quadros de aviso nas seções eleitorais.

Resultados
Por meio do App “Resultados” é possível acompanhar, em tempo real, os dados do resultado da eleição em todo o Brasil e visualizá-los a partir de consulta nominal, que apresenta o quantitativo de votos totalizados para cada candidato com a indicação dos eleitos ou dos que foram para o segundo turno. Também permite selecionar os candidatos favoritos e selecioná-los para acompanhar a apuração.

QRUEL (preparação das urnas) 
Com o App, um servidor da Justiça Eleitoral pode ligar a urna e fotografar o QR Code que aparece na tela. Esse código detalha se a urna eletrônica está operando de forma correta. Caso a urna apresente uma não conformidade, o Tribunal Regional Eleitoral terá a possibilidade de substituir essa urna antes da eleição.

Checkup da urna
O aplicativo “Checkup da Urna” foi desenvolvido para uso dos técnicos da Justiça Eleitoral. O dispositivo faz uma checagem das funcionalidades gerais das urnas, o que permite atuar preventivamente na sua manutenção. Só é possível utilizar a ferramenta antes de fazer o carregamento da urna. Só é possível utilizar a ferramenta antes de fazer o carregamento da urna.

Fonte TSE

Modelo Mental de Planejamento de Marketing Digital


O QUE É? 

PEMD é uma sólida e eficiente metodologia de Planejamento Estratégico de Marketing Digital testada e aprimorada há mais de 10 anos por profissionais de diferentes segmentos que visa o sucesso digital de uma organização . 

O PEMD é uma metodologia completa , focada em estratégia e não meramente em táticas. 

PARA QUE SERVE ? 

Com o PEMD você será capaz de: Criar planejamentos de Marketing Digital a partir de uma metodologia testada e comprovada. Identificar e analisar seus públicos e concorrentes. Compreender o posicionamento de sua empresa em relação à competição. Diagnosticar a situação atual de sua marca, trazendo à tona falhas que devem ser superadas, e oportunidades que podem ser aproveitadas. Compreender, definir e priorizar os objetivos e métricas ( KPIs ) da sua organização. Desenvolver um plano tático que permita proteger a marca dos potenciais perigos e maximizar as chances de sucesso.


Baixe o Modelo Faça o download do modelo e comece a colocá-lo em prática no seu planejamento com as dicas de Nino Carvalho

9 maneiras de saber se alguém está mentindo

As 9 maneiras de saber se alguém está mentindo foram descritas pela pós-doutora Susan Krauss Whitbourne, em um artigo publicado no Psychology Today. O que você lerá abaixo não é uma tradução literal do texto.

1) Deixa de fora detalhes sensoriais


Detalhes sensoriais são detalhes que utilizam os cinco sentidos: o que podemos ver, ouvir, tocar, degustar ou cheirar. Ao contar uma mentira, os pequenos detalhes que normalmente são utilizados para florear uma história verdadeira são descartados. Isto porque, depois, se houver a necessidade de contar a história de novo, vai ser difícil se lembrar deles.
Assim, uma pessoa contando uma história verdadeira pode vir a mencionar as cores de uma roupa, uma música que estava tocando ou como estava a comida, em casa ou em um restaurante, etc. Enfim, a mentira tende a ser omissa nos pequenos detalhes.

2) Desculpa da memória ruim

Quando contamos a verdade, é provável que não tenhamos nenhum tipo de problema de lembrar o que acontecer. Por outro lado, quando uma mentira é criada, a memória pode ser utilizada como uma desculpa, como uma justificativa para não só esconder os detalhes – como na maneira anterior – como também tendo o intuito de acabar logo com o momento desagradável e angustiante de dar um falso testemunho.
Em resumo, a pessoa que está mentindo pode fazer frequentes alusões a “eu não me lembro”, “eu esqueci (disso ou daquilo)” ou “eu tenho uma memória fraca”.

3) Faz correções espontâneas

É frequente que a pessoa que esteja contando uma mentira fique corrigindo o que está contando, de forma espontânea, ou seja, sem pressão externa. Em muitos casos, ouvimos a pessoa se corrigir: “era uma segunda, não era terça, talvez uma quarta” ou “o nome dele era José, não sei, talvez João ou Jonas”…

A ideia aqui é que as correções são tentativas de esconder as possíveis falhas na mentira e, por outro lado, também poderiam esconder o nervosismo, se não fosse o fato de que na maioria das vezes acaba apenas delatando que a pessoa está nervosa.

4) Mantém tudo curto e grosso

Quanto mais longa, completa e detalhada for uma história, mais trabalhoso será memorizar. Por isso a mentira tende a manter as coisas “curtas e grossas”, quer dizer, tende a reduzir ao mínimo de informações necessárias. Com isso, também se vê que quanto maior a narrativa, quanto maior o conteúdo do que for contado, maior é a tendência de ser uma verdade porque se é verdade é fácil trazer a lembrança à tona, enquanto que é bem mais complicado inventar uma história inteira, com todos os detalhes e cenários, e depois ainda conseguir se lembrar exatamente do que foi contado.

5) A mentira não faz sentido e é cheia de contradições

Uma das formas para descobrirmos se a pessoa está falando uma verdade ou uma mentira é a coerência total de seu discurso. Se ela fala uma coisa no começo, outra no meio e outra ainda diferente no fim, é provável que algum ponto seja inverdade.
Na área de Recursos Humanos, podemos ver claramente quando um candidato está mentindo sobre um aspecto porque o processo seletivo é, em geral, longo. Então, se em uma entrevista, o candidato se comporta como uma pessoa com um tipo de personalidade, em um teste age de outro jeito e, por fim, em uma dinâmica de grupo, de outra forma ainda, é quase certo que em algum destes pontos de avaliação tenha havido uma mentira.
Podemos ver o mesmo quando um psicólogo criminal analisa os testemunhos de um crime. A coerência é um sinal para a verdade e a incoerência um sinal da mentira.

6) A mentira tem que ser pensada

Como a mentira tem que ser construída, a pessoa que está mentindo frequentemente mostra-se como se estivesse pensando muito, como se estivesse fazendo um grande esforço para se lembrar do que aconteceu, enquanto está é tentando criar a mentira. É claro que esta é mais uma pista que pode indicar se é uma mentira ou não. O esforço para lembrar, para pensar, é, portanto, mais um indicio de que pode se tratar de uma mentira.

7) Há nervosismos, tensão e inquietação

Como a mentira é uma contradição interna (no sentido de que a pessoa sabe a verdade e mantém assim dois pensamentos contraditórios), ela também causa certos efeitos fisiológicos. Os mais comuns são o nervosismo, a tensão e a inquietação. A contradição interna leva a pessoa a se mostrar inquieta e, igualmente, a falta de coerência – outra forma de entender a contradição – faz com que certos comportamentos observáveis apareçam.
Afinal, ao contar uma verdade, não precisamos ficar tensos, inquietos e nervosos, não é mesmo?

8) Há pouca reclamação e poucos comentários negativos

Esta maneira de descobrir se é verdade ou não pode ser difícil de concordar, a princípio. Mas é fácil de ver que uma pessoa que quer passar uma mentira como verdade não vai querer causar uma impressão negativa. Por isso, há pouca reclamação e pouco ou nenhum comentário negativo. O intuito é, então, causar uma boa impressão para que a mentira não seja descoberta.

9) A fala é mais lenta que o normal

Quando uma pessoa está contando uma mentira, como ela tem que lidar com a contradição interna, com a falta de coerência, como tem que criar um novo cenário para a sua história e, ao mesmo tempo lembrar de detalhes que acabou de inventar, é natural que a fala desacelere e fique mais lenta que o normal. Também esta última maneira talvez não seja óbvia, pois estamos acostumados a associar que a mentira é contada rapidamente. Entretanto, este é o caso quando a mentira é ensaiada (por exemplo, um vendedor que conta mil vezes a mentira sobre a qualidade de um produto), mas no dia-a-dia, para uma mentira não ensaiada, a fala tende a diminuir de velocidade.

Linguagem Corporal - Documentário

Linguagem Corporal - Documentário
Linguagem Corporal - Documentário

Star_Wars Rafa_Morawski

capa_facebook_star_wars
capa_facebook_star_wars

facebook-CAPA_rAFA_mORAWSKI
facebook-CAPA_rAFA_mORAWSKI

Feliz 2016 Ano_Novo Rafa Morawski
Feliz 2016 Ano_Novo Rafa Morawski

mega_sena loteria Rafa_Morawski
mega_sena loteria Rafa_Morawski

selfie rafa morawski
selfie rafa morawski

star_wars porto_alegre semana_farroupilha
star_wars porto_alegre semana_farroupilha

star_wars Rafa_morawski porto_alegre
star_wars Rafa_morawski porto_alegre

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Páginas