Cannes Lions, o maior festival de publicidade do mundo.

Um ouro impressionante pela simplicidade, inteligência e aproveitamento da mídia é o painel da BMW. Possivelmente em uma estação ou aeroporto foi criado um novo tipo de aplique, com reflexo, e grátis.


Outra campanha bem legal, e que reforça meu sentimento de que os orientais estão vindo com tudo é a do Shildtox, um matador de insetos. Uma idéia que já deveria ter saído,  de tão boa e óbvia, mas só agora foi encontrada. Ganhou ouro em Press e ainda prata em outdoor.


 

O comercial mais caro até hoje, Chanel No. 5, US$ 33 milhões.

Com Rodrigo Santoro e Nicole Kidman no elenco, comercial da Chanel permanece desde 2004 no topo das megaproduções publicitárias.

1. Chanel No. 5

Valor: US$ 33 milhões
Ano:
2004
O diretor Baz Luhrmann foi responsável pelo comercial mais caro da história da publicidade. Com Nicole Kidman como protagonista, a peça conta a história de uma atriz atormentada por paparazzis. Para se livrar deles, a personagem entra em um táxi, onde conhece um jovem escritor encenado por Rodrigo Santoro, por quem se apaixona.
Ao fundo, a Orquestra Sinfônica de Sydney toca uma versão moderna de “Clair de Lune”, de Debussy.

Luhrmann e Nicoke Kidman já haviam trabalhado juntos em Moulin Rouge, um dos filmes mais famosos do diretor. O comercial mantém algumas características bem marcantes da fotografia do filme.
Por dois minutos de comercial, a atriz embolsou US$ 3 milhões.

Quanto será que o Rodrigo embolsou para beijar a Nicole Kidman? Porque não estudei artes cênicas? 



Fonte: http://exame.abril.com.br

Empresas não sabem o que fazem nas redes sociais! Ainda não sabem!

As empresas ou estão desesperadas ou estão usando as redes sociais com estagiários (nada contra, na minha empresa os estagiários são ótimos profissionais) ou sem nenhuma informação!

Preciso deixar claro uma coisa, que ao meu ver parece óbvio, o termo rede social é sinônimo de relacionamento, mas a maioria das empresas não quer ou não sabe fazer isto, nem mesmo entendem o que ganham com isto.

Hoje no meu mural do Facebook uma empresa colocou uma propaganda, Ok, a maioria faz isto sem noção, mas quando eu chamei a atenção a resposta foi muito mal educada. Como uma empresa, ou quem faz sua comunicação, tem a coragem de invadir meu perfil e ainda por cima me ofender. Eu estava no meu mural, no meu Facebook, e eles me tocam propaganda e dizem que se eu não gosto, que eu os delete ou marque spam. Putz, será que eles pensam que me fidelizaram com isto? Será que eles já leram sobre a nova tendência de Lovemarketing? Tenho certeza absoluta que são ignorantes em comunicação, em marketing, em relações públicas, em mídias sociais e até mesmo em administração. 

Não que eu me ache, gente, mas estudo muito como trazer os melhores resultados para a empresa que eu trabalho, estudo há muitos anos atendimento ao cliente, internet, marketing e publicidade, e com tudo que ví e aprendi, com as experiências negativas que já recebi, fico pensando, como uma empresa assim consegue sobreviver nos tempos atuais.

Da última empresa que tomei spam no meu perfil, veja como me trataram no meu mural do meu Facebook.

E no texto, vocês podem ler que eles dizem estar a disposição para me atender! Em seguida dizem que nosso site adota política antispam (dizem isto fazendo o contrário???) e que seu eu não curto ser invadido, (palavra meio comprometedora, né?) eu que os exclua. Se é assim, eu que os exclua, a verdade é que eu nunca fui importante para eles, já que não faz diferença se eu ficasse ou não. Então os textos de uma empresa que faz isto são simples textos para enganar trouxas, escrevem porque fica bonito dizer isto, não que isto seja o que realmente acreditam. Não há mais espaço para empresas e profissinais incopetêntes, a concorrência vai esmagá-los

Claro que podemos excluir, ou não aceitar todas empresas nas redes sociais, mas o fato é que algumas são eficientes nas redes e são tão legais que até crescem em número de seguidores expontâneamente. O caso não é excluir, ou não aceitar nenhuma empresa. Até porque se não for nas redes sociais certamente será em nossa caixa de e-mails. O que quero é que as empresas se adequem para práticas que vão fazer com que elas tenham valor. a marca seja amada, que o serviço que ela se propõe a fazer seja rentável para todos, quem consome e usa e quem vende e oferece. Saber se comunicar é fundamental para uma empresa. Ninguém discute isto e a publicidade é a alma do negócio. Mas publicidade negativa é igual a prejuízos.
Um exemplo bonito nas redes sociais é a CIA DAS MULHERES no Facebook  que utiliza de boas práticas para se relacionar, e digo que são bem eficientes nas redes. Eu curto o perfil deles.
Mantém um perfil informativo, são muito educados e sabem se relacionar, não apenas para efeutar um negócio, mas dão a impressão que curtem estarem ao seu lado. Isto é legal! Que bom que um dia eu aceitei conhecê-los.

Outra coisa importante para as empresas entenderem é que cada rede social tem um objetivo diferente de existir. 

Facebook: Mais social, relacionamento, fotos, peguntas, informações (Postadas no feeds) ampliar amizades, novas ou não.

Twitter: Feeds de notícia. Serve para se dizer o que se está fazendo ou noticiar. Não possui álbum de fotos e não apresenta muita intimidade. Possui um pequeno espaço para se identificar, uma foto e um local para expor o link do seu site, blog ou qualquer link que você queira direcionar seus contatos.

Orkut: Hoje considerado a favela das redes sociais, justamente pelo excesso de banners, propagandas e posts sem interesse. Tá todo mundo lá, mesmo que muitos não entrem mais em seu perfil à meses. Alguns me dizem que cometeram Orkuticído e excluiram seus perfis, pois está tomada de propaganda, as vezes sendo díficil de ler o que algum amigo lhe escreveu.

Linkedin: O lugar das empresas certo! Porque os perfis que ali se criam, tem o objetivo profissional de relacionarem-se com empresas.

Ganhos da comunicaçào bem feita:
Até hoje, você diz, quando vai fazer uma fotocópia que vai tirar um XEROX. Xerox é o nome de uma empresa, que por uma comunicação muito bem feita, não conseguimos mais esquecer. 

Até hoje tem gente que diz que vai comprar um BOMBRIL, mesmo que na hora leve para casa uma esponja de aço da ASSOLAN. A pessoa, é até capaz de dizer que comprou um bombril da assolan. rsrsrs

Mesmo com o fim da marca Kolinos, ainda hoje ela é mencionada em pesquisas de pastas de dente. E olha que faz anos que não vende mais.

De tanto os consumidores dizerem - Me dá uma Coca - a propagando da Pepsi assumiu o segundo lugar com o comercial -Só tem Pepsi, pode ser? - Porque as pessoas, na maioria, dizem isto quando pensam em bebida, Coca Cola!

Quer ganho maior para uma empresa do que a valorização da marca? A preferência do consumidor por ela? A lembrança na hora da compra?

A revista Business Insider publicou um artigo que trata de alguns erros comuns cometidos por empresas e profissionais na hora de utilizar as mídias sociais. Alguns deles, como o excesso de auto-confiança e auto-promoção, mais espantam clientes do que auxiliam a chamar a atenção para o produto ou negócio. A revista selecionou as  respostas de um grupo de 70 experts que participaram da enquete “Quais são os maiores erros que pequenos negócios cometem ao usar as mídias sociais?”, publicada no LinkedIn por Marvin Powell, um consultor especializado em pequenos negócios. As melhores respostas estão a seguir:

Muito tempo gasto em autopromoção
 
Um dos maiores erros cometidos por pequenas empresas, talvez, seja passar muito tempo tentando se autopromover em fóruns, como por exemplo, postando mensagens desconexas sobre seus produtos, em tópicos que não estão ligados ao assunto e que não acrescentam conhecimento nem respondem aos questionamentos feitos por outros usuários. Na verdade, o impacto que esse tipo de iniciativa causa é normalmente negativo.
    
Foco na empresa e não no cliente

“Eu não quero receber 10 tweets que falam sobre você. Eu quero ouvi-lo falar sobre mim e sobre as coisas que são valiosas para a minha vida”, escreveu uma das pessoas que opinaram sobre a questão de Powell. Na verdade, esta é uma extensão do “Muito tempo gasto em autopromoção”. Ao invés de falar sobre o seu negócio, as coisas que você fez e como sua empresa está crescendo, invista algum tempo criando conteúdo relevante para o seu cliente, como por exemplo, criando um blog sobre o segmento de atuação da sua empresa, que dê dicas de mercado, como utilizar os produtos que você desenvolve etc. Um bom exemplo é “Guia Decora”, desenvolvido pelas Tintas Coral e enviado junto com revistas de decoração aos clientes. Apesar de ser uma ação offline, descreve bem o conceito de acrescentar valor. Ao invés de só falarem sobre suas tintas, eles preferiram explicar como as cores devem ser integradas a um projeto de decoração e que cores eles produziam para se chegar ao resultado indicado pelo guia.
 
Não responder às perguntas dos clientes
 
Esse é um dos clássicos: são empresas e empresários que perdem tempo falando sobre si mesmos, mas são incapazes de responder a uma crítica, solicitação ou qualquer outra manifestação do cliente. Note que mais uma vez, o problema deriva do excesso de tempo destinado à autopromoção, o que provoca a surdez do empresário diante do que o seu cliente tem a dizer.
 
Não ser consistente

Ou seja, não ter estratégia, criar perfis em diferentes redes sociais e abandona-los, não verificar se as pessoas estão utilizando os perfis para se comunicar com a empresa e não desenvolver uma estratégia de trabalho nas mídias sociais. Normalmente, esta estratégia tem a ver não apenas com a criação de perfis, mas também com a regularidade com que se alimenta estes perfis com conteúdo. interação com o cliente, monitoramento etc.

Apagar as fronteiras do pessoal e do profissional

Ou seja, não manter a separação apropriada entre o que diz respeito à empresa e ao profissional. Não são raros os casos de empresários e profissionais que utilizam seus perfis pessoais para postar tópicos relacionados ao trabalho, mas normalmente não têm domínio sobre as opções de privacidade das mídias sociais ou simplesmente não se preocupam com o conteúdo dos seus posts, fotos de caráter privado etc.

Uma última dica: Se sua empresa não tem idéia do que deve fazer, copie e observe as grandes nas redes. Não se tornaram grandes por fazerem errado. (Se bem que tem muitas caindo, tipo americanas.com ) Mas em geral a maioria tem grandes profissionais que buscam as melhores práticas como a Kactoos Brasil e outras várias!   

Video feito usando o novo chat do Facebook com Skype

Tem muitos recursos se você adicionar o plugin! Olha o vídeo que fiz (fazendo graça) com ele no próprio Facebook!

 Usei o CyberLink YouCam


Propaganda não é a alma do negócio, a publicidade que é!



A propaganda pode ser definida como ações de atividades ideológicas que tendem a influenciar o homem, com objetivo político, cívico ou religioso. É o ato de propagar idéias, princípios e teorias sem o fator comercial. Deriva do latim moderno propagare, e significa “para ser espalhado”, ou enterrar, mergulhar, plantar. 

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyQEgYRHiy4qHYPtTsKS3d04hgybRdPdY9ibDiwNZzCHOVeD8swQqtu-3pLPVRmkxuO-dG2fl7Gd308jWHVdC8z0LYBWJhyphenhyphenlMKHOrhADFv3mnNnh5zRNjeslnsbEy6K8Hue0gAfVIOIjlZ/s1600/igrejacatolica.jpgA terminologia Propaganda surge em 1622, quando o papa Gergório XV funda a Congregatio Propaganda Fide (Congregação para a Propagação da Fé), uma comissão de Cardeais que tinha como objetivo fundar seminários formadores de missionários que difundisse a religião católica, e supervisionar a propagação do Cristianismo pelo mundo. Ou seja, a propaganda é uma atividade voltada para promover o sistema ideológico, como doutrinas religiosas ou princípios políticos.

http://www.joaobem.biz/blog/wp-content/gallery/fotos-6/publicidade-de-mau-gosto.jpgJá a publicidade deriva de público (do latim publicus) e é conceituada como a arte de tornar público, divulgar um fato ou uma idéia, já com objetivos comerciais, uma vez que pode despertar o desejo da compra, levando-o à ação. É um conjunto de técnicas de ações coletivas com o propósito de tornar conhecido um produto, um serviço, uma marca, promovendo assim uma atividade comercial. É mais ampla que a propaganda e engloba todas as formas de comunicação, tornando-se uma técnica comercial de comunicação em massa.

http://blogs.estadao.com.br/reclames-do-estadao/files/2011/04/1913.2.1-moda-camisaria-alfaiate-londres2.jpgDe maneira bem simples, podemos entender que a publicidade nasceu quando “alguém disse a alguém que tinha alguma coisa a oferecer”, fosse um produto, fosse um serviço. O fato é que há vários registros identificando ações publicitárias no decorrer da história. Há relatos que contam sobre uma tabuleta na China, datada aproximadamente de 3 000 a.C, que indicava a casa de um alfaiate. (Martins, 2002)

Uma outra parada na viagem pela história e chegamos a Roma Antiga, onde as paredes das casas que ficavam de frente para as ruas de maior movimento eram disputadíssimas par anúncios. (Sampaio, 1999)
A civilização registra vários momentos em qe se usou esta técnica de comunicação para reforçar (antigos) ou criar (novos) hábitos de consumo.

Porém, a propaganda que conhecemos, começou a tomar forma mesmo com a igreja católica, com a criação de uma congregação religiosa para propagar a fé no mundo.

Após este período, a propaganda consegue um novo avanço considerável, no aspecto eficiência, somente depois da Primeira Guerra Mundial, quando o alemão Paul Joseph Goebbles desenvolve um produto de sucesso chamado Adolf Hitler.

Doutor em humanidades, Goebbles estudou o comportamento e, principalmente, a sociedade alemã da época, conhecendo assim as necessidades e ansiedades do povo, desenvolvendo técnicas de convencimento individuais e coletivas, que trabalhadas com ações psicológicas, tornou Hitler convincente.

Muito do que Goebbles criou foi melhorado, estudado e incorporado na comunicação, especialmente a comunicação em massa.





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