Planejamento Estratégico - A Fábula dos Porcos Assados




Cultura Organizacional alavancando negócios | Patrícia Tavares - e-Talk Endeavor Brasil

A questão dessa cultura é de vital importância pois ela pode construir ou destruir sua organização. Empresas com uma cultura adaptativa que está continuamente alinhada com suas metas de negócio superam seus concorrentes de forma rotineira. Alguns estudos inclusive apontam a diferença em 200% ou mais. 

Aqui seguem algumas características de culturas organizacionais que tem sido utilizadas com sucesso. 

Decida quais funcionam para sua empresa e implemente-as. 

 Clareza de propósito. Comprometimento dos funcionários. 

Funcionários completamente auto-suficientes. 

Ambiente de trabalho altamente íntegro. 

Sólidas relações de confiança. 

Liderança altamente efetiva. 

Sistemas e processos efetivos. 

Remuneração baseada em mérito e programas de reconhecimento. 

Foco no cliente. 

Comunicação efetiva 360º. 

Compromisso com o aprendizado e o desenvolvimento de competências. 

Ênfase no recrutamento e na retenção de funcionários fora-de-série. 

Alto grau de adaptabilidade. 

Alto padrão de responsabilidade. 

Explícito suporte à inovação. 

Alinhe a Cultura da Empresa (Como administrar a cultura que irá apoiar e valorizar estes comportamentos?) 

Você precisa alinhar a cultura de sua empresa com seus imperativos estratégicos (se é que ainda não estão alinhados) e manter este alinhamento continuamente (checando possíveis lacunas periodicamente). 

Desenvolva um plano de ação específico, que possa alavancar os pontos positivos de sua cultura atual e corrigir as áreas desalinhadas. 

Aprimore, por meio de brainstorms, suas políticas formais e comportamentos diários. Desenvolva modelos dos comportamentos e ações desejadas. 

Consolide um Plano Estratégico Para Gestão da Cultura e monitore rigorosamente todas as suas etapas de implementação. E, finalmente, comunique sem parar a nova cultura e as ações envolvidas para todos os funcionários. Somente uma cultura organizacional que esteja alinhada com suas metas, que o ajude a antecipar e a se adaptar às mudanças, vai ajudá-lo a alcançar uma performance superior a longo prazo. 

O administrador natural da cultura de uma empresa é a área de Recursos Humanos. Portanto, se você é de RH, comece já, pois os reflexos da gestão cultural são de longo prazo. Se você não é de RH, dê um jeito deste artigo chegar o mais rápido possível às mãos do seu colega que cuida do capital humano de sua empresa: todos tem a ganhar com este processo.





Política 3.0 centrada no ser humano

Política 3.0 centrada no ser humano
Um novo conceito está surgindo aos poucos: as ações de Mercado levando em conta o Marketing 3.0. A expressão ganhou peso depois do lançamento do livro Marketing 3.0 - As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing Centrado no Ser Humano, de Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan, lançado no Brasil pela Editora Campos.
Mas, do que se trata exatamente, um novo conceito que afirma ser "centrado no ser humano"? O Marketing não tem, desde a sua origem o consumidor como alvo? Não é do ser humano que o Marketing tem que atender os desejos e as necessidades?
Não basta mais o consumidor "lembrar" da marca, nos dias de hoje é preciso conquistar seu coração. Foi o que aprendi com isso.
Mark Zuckerberg apoia protestos no Brasil
Mark Zuckerberg apoia protestos no Brasil
Nesta linha de raciocínio, não chegou a hora da política 3.0 com o foco no ser humano? Nas ações corretas? No verdadeiro interesse em atender e resolver as questões dos seus clientes (eleitores, povo)? Com valores verdadeiros, criando um caso de amor com seus consumidores? Participativo e colaborativo? Vamos pensar sobre isso? Ou melhor, como profissionais de marketing, vamos levar isso ao trabalho que realizamos com políticos? 
A hora chegou e não fazer isso pode ser trágico como podemos ver nas ruas. Não apenas no Brasil, mas isso tem se mostrado uma constante no mundo inteiro. Quem é profissional de marketing ou publicidade tem o dever de instruir seus clientes sobre as melhores práticas.

Deixo aqui alguns pontos básicos do marketing 3.0 que podem ser úteis para os políticos. Lembrando que cliente/consumidor/eleitor é apenas um termo, nomenclatura. 
1.Crie um caso de amor com o seu público
2.O cliente tem sua individualidade - respeite isso
3.Pense no meio ambiente
4.Preste serviços, o cliente é o patrão
5.Tenha Ética e entregue o que prometeu
6.Você pode trabalhar sua imagem, mas reputação quem faz é o consumidor
7.Suas atitudes se dispersam numa velocidade muito maior que suas explicações
8. Atenda as necessidades e desejos do seu público
9.Apresente valores e gere confiança
10.Ouça, conheça e cultive seus clientes, faça com que sejam co-criadores
Não basta criticarmos o que está errado sem apontarmos o que é o correto. É muito fácil sermos oposição sem termos respostas para todos os problemas. O que precisamos é da direção correta, o que está errado já sabemos.
O ditado mais antigo do mundo: Cliente sempre tem razão. 


Teoria do Conhecimento

Existem vários tipos de conhecimentos: O Popular, O Teológico, O Filosófico e O Científico. 

Teste se você sabe diferênciá-los: 

Teoria do Conhecimento 

Teste seus conhecimentos




Comportamento do consumidor pós-compra

Comportamento do consumidor pós-compra
O verdadeiro relacionamento entre o consumidor e um produto ou marca nasce após o momento da compra. 

Muitas compras são feitas em momentos de ansiedade, de impulso, ou, ainda, efetuadas como instrumento de realização de um sonho, no entanto, o que ocorre após essa compra é que realmente leva à sensação de sonho realizado ou de início de pesadelo. 

Propiciar um serviço diferenciado ao consumidor, oferecendo segurança e reciprocidade, gera relacionamento e cria um elo entre consumidor e marca, que resulta em satisfação e reconhecimento por parte do consumidor, propiciando a fidelização do cliente. 

Para a marca, é garantia de solidificação da sua marca e conquista de respeito no mercado. O cliente satisfeito normalmente volta a comprar o produto, ou outros da mesma empresa, além de ser fonte segura de recomendação da marca para seu grupo de relacionamento. 

Entretanto, o cliente insatisfeito também reage a esse sentimento da mesma forma que o cliente satisfeito também se manifesta em relação à empresa ou marca e também exterioriza sua opinião, só que nesse caso, desfavorável. 

Para quem tem uma boa estrutura de pós-vendas, mesmo um cliente insatisfeito pode ser muito vantajoso, já que o contato direto com o cliente é uma fonte riquíssima de pesquisa de marketing, muitas vezes mal aproveitada pela empresa. 

Comportamento do consumidor pós-compraMuitos consumidores, ao contatarem a empresa, apresentam suas opiniões sobre os produtos e serviços, emitem sugestões para melhorias na empresa ou ampliação da linha de produtos, além de oferecerem suas impressões sobre a marca. Inclusive os clientes insatisfeitos. 

Um cliente que não tem mais interesse pela empresa simplesmente deixa de se relacionar com ela e seus produtos, quando um cliente se dá ao trabalho de ligar, reclamar, enviar suas considerações está na verdade dando uma segunda chance para a empresa. 

Esse material obtido no contato com o cliente, portanto, é muito importante e se for bem usado pode se transformar em um bom instrumento para melhorias constantes da empresa. 

Para muitos consumidores, o período pós-aquisição de um produto ou serviço transforma-se em verdadeiro pesadelo e, dessa forma, o cliente passa a reagir contra a empresa, boicotando seus produtos, tornando público seu descontentamento com a empresa e, em alguns casos, quando necessário, até mesmo acionando-a juridicamente para fazer valer os seus direitos.

Bianca Reis, em seu artigo Pós-venda: problema para muitos consumidores, publicado no Portal do Consumidor,aponta que:

Um grande número de empresas ainda não entendeu a importância de oferecer aos seus clientes um bom serviço de pós-venda. Muitas não percebem que aí está uma excelente forma de manter um vínculo mais próximo entre o cliente e a empresa, construindo uma relação de  fidelidade por parte do consumidor.

Problemas como: defeitos em produtos que não são corrigidos, dificuldade para trocar mercadorias, serviços de atendimento ao consumidor deficiente, falta de assistência técnica e atrasos na entrega de produtos têm sido cada vez mais recorrentes no ranking de reclamações. A ineficiência nesses serviços – que integram a lista do que se chama “pós-venda”- evidencia a necessidade das empresas investirem em soluções fáceis, rápidas e eficientes para o consumidor depois que ele leva o produto ou o serviço para casa.

Disponível em http://portaldoconsumidor.wordpress.com - Acesso em 11 mar.2013.

Entrevista - Ricardo Guimarães, da Thymus Branding


Entrevista - Ricardo Guimarães, da Thymus Branding 1/4  


Entrevista - Ricardo Guimarães, da Thymus Branding 2/4
   


 Entrevista - Ricardo Guimarães, da Thymus Branding 3/4
   


 Entrevista - Ricardo Guimarães, da Thymus Branding 4/4
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