Você está a um passo do seu maior sonho - por Flávia Melissa
Você está a um passo do seu maior sonho.
Narração Flavia Melissa
http://flaviamelissa.com.br
https://www.facebook.com/flaviameliss...
Fórum de Marketing Digital PORTO ALEGRE 2013
Marketing Digital apresenta seus desafios para profissionais e empresas
Porto Alegre recebe o maior evento itinerante de Marketing Digital o “Fórum de Marketing Digital”
No dia 12 de setembro acontece em Porto Alegre o maior evento itinerante de Marketing Digital, realizado pelo Digitalks. O evento que tem o objetivo de ampliar os debates e análises sobre “como se comunicar e gerar negócios de forma eficiente na internet” e será realizado no dia 12 de setembro, no Centro de Eventos do Hotel Plaza São Rafael.
Em 2012, o Fórum de Marketing Digital passou por 16 capitais e contou com a presença de mais de 4 mil profissionais, o que aponta o aquecimento do setor e a importância dessa troca de experiências.
O evento vai passar por 17 capitais em 2013 e Porto Alegre será sua 10ª etapa. O evento é promovido pelo Digitalks, líder no setor de Marketing Digital e referência para os profissionais com interesse em alavancar os negócios através da internet, tais como diretores, gerentes, analistas, coordenadores e estudantes das áreas de administração, marketing, comunicação, publicidade e propaganda; além de empreendedores, empresários e pessoas que tenham interesse em conhecer mais sobre o mercado digital.
De acordo com Flávio Horta, Diretor do Digitalks, o Marketing Digital vai além da comunicação, passando inclusive por questões como relacionamento e fidelização de marca. “Por isso é que os profissionais precisam constantemente de atualização. A cada ano o mercado publicitário na internet e as diversas mídias on-line ganham em importância, com a ampliação de investimentos. Os temas abordados no Fórum de Marketing Digital são relativos à atualidade da comunicação digital e também ao futuro dos negócios gerados através das mais diversas mídias”, explicou. “É uma forma de se comunicar muito dinâmica e é por isso que o mercado atual exige dos profissionais e das empresas uma constante atualização e aprimoramento de suas técnicas. Estamos preparando a grade do Digitalks para o ‘novo profissional digital’, que precisa ser cada vez mais completo para a geração de negócios e para a nova demanda de comunicação”, afirmou Horta.
O evento conta com palestras de grandes nomes do marketing digital e e-commerce, será um grande dia de debate e networking. O Fórum estará presente nas principais capitais do país ao longo do ano, com o objetivo de levar informação e contribuir para o desenvolvimento do setor.
O projeto é mantido pelos Patrocinadores: GOOGLE, ExactTarget, FastCommerce, Rise Social Commerce e Virtual Target. Conta com o Patrocínio Silver: Dinamize, VTEX, G1 e GE RS, Akatus, LEAD MEDIA e NetRevenda. Conta com Apoio Nacional: ABRADi Nacional, ABRAWEB, IVC, CidadeMarketing, iMasters, E-commerce News, R7, GloboRádio.com, Next Target, Kadu Films, Digitais do Marketing, Fotolia, Mundo do Marketing, SCUP, Jornalismo Integrado, Eventos Ecommerce, O Melhor do Marketing e Publicifique.com. Parceiros Locais: Uber Digital, Bits, ELEMIDIA, AP Marketing Digital, Escola do Marketing Digital, Grupo de Mídia RS, NWMídia Porto Alegre, Papo de Marketeiro e Vitrio.
Aos interessados em participar do Fórum de Marketing Digital, há descontos para inscrições antecipadas. Há também descontos especiais para grupos de cinco pessoas ou mais. Os interessados devem enviar e-mail para forum@digitalks.com.br.
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Programe-se
“Fórum de Marketing Digital” – PORTO ALEGRE
Data: 12 de setembro de 2013
Local: Plaza São Rafael: Centro de Eventos – Avenida Alberto Bins, 514 – Centro
Investimento:
Até dia 29/08 por R$ 99,00 (em 3 vezes sem juros)
Até dia 05/09 por R$ 169,00 (em 3 vezes sem juros)
Até o dia 12/09 por R$ 269,00 (em 3 vezes sem juros)
Site: http://digitalks.com.br/forum-mkt-digital-portoalegre-2013/
Telefone: (11) 3159-1458
CARGA HORÁRIA: 9h às 18h
INCLUI: Pasta de apoio, água, café, coffee-break, PDF das apresentações (serão colocadas na página do evento no site) e certificado digital.
Aprender a amar é o motivo de existirmos - Flavio Siqueira
Nós seres humanos somos feitos para amar,
por isso não tema dizer eu te amo a alguém,
pois este sentimento é belíssimo!!
Cultura Organizacional alavancando negócios | Patrícia Tavares - e-Talk Endeavor Brasil
A questão dessa cultura é de vital importância pois ela pode construir ou destruir sua organização. Empresas com uma cultura adaptativa que está continuamente alinhada com suas metas de negócio superam seus concorrentes de forma rotineira. Alguns estudos inclusive apontam a diferença em 200% ou mais.
Aqui seguem algumas características de culturas organizacionais que tem sido utilizadas com sucesso.
Decida quais funcionam para sua empresa e implemente-as.
Clareza de propósito.
Comprometimento dos funcionários.
Funcionários completamente auto-suficientes.
Ambiente de trabalho altamente íntegro.
Sólidas relações de confiança.
Liderança altamente efetiva.
Sistemas e processos efetivos.
Remuneração baseada em mérito e programas de reconhecimento.
Foco no cliente.
Comunicação efetiva 360º.
Compromisso com o aprendizado e o desenvolvimento de competências.
Ênfase no recrutamento e na retenção de funcionários fora-de-série.
Alto grau de adaptabilidade.
Alto padrão de responsabilidade.
Explícito suporte à inovação.
Alinhe a Cultura da Empresa (Como administrar a cultura que irá apoiar e valorizar estes comportamentos?)
Você precisa alinhar a cultura de sua empresa com seus imperativos estratégicos (se é que ainda não estão alinhados) e manter este alinhamento continuamente (checando possíveis lacunas periodicamente).
Desenvolva um plano de ação específico, que possa alavancar os pontos positivos de sua cultura atual e corrigir as áreas desalinhadas.
Aprimore, por meio de brainstorms, suas políticas formais e comportamentos diários.
Desenvolva modelos dos comportamentos e ações desejadas.
Consolide um Plano Estratégico Para Gestão da Cultura e monitore rigorosamente todas as suas etapas de implementação.
E, finalmente, comunique sem parar a nova cultura e as ações envolvidas para todos os funcionários.
Somente uma cultura organizacional que esteja alinhada com suas metas, que o ajude a antecipar e a se adaptar às mudanças, vai ajudá-lo a alcançar uma performance superior a longo prazo.
O administrador natural da cultura de uma empresa é a área de Recursos Humanos. Portanto, se você é de RH, comece já, pois os reflexos da gestão cultural são de longo prazo.
Se você não é de RH, dê um jeito deste artigo chegar o mais rápido possível às mãos do seu colega que cuida do capital humano de sua empresa: todos tem a ganhar com este processo.
Política 3.0 centrada no ser humano
Um novo conceito está surgindo aos poucos: as ações de Mercado levando em conta o Marketing 3.0. A expressão ganhou peso depois do lançamento do livro Marketing 3.0 - As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing Centrado no Ser Humano, de Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan, lançado no Brasil pela Editora Campos.
Mas, do que se trata exatamente, um novo conceito que afirma ser "centrado no ser humano"? O Marketing não tem, desde a sua origem o consumidor como alvo? Não é do ser humano que o Marketing tem que atender os desejos e as necessidades?
Não basta mais o consumidor "lembrar" da marca, nos dias de hoje é preciso conquistar seu coração. Foi o que aprendi com isso.
Mark Zuckerberg apoia protestos no Brasil |
Nesta linha de raciocínio, não chegou a hora da política 3.0 com o foco no ser humano? Nas ações corretas? No verdadeiro interesse em atender e resolver as questões dos seus clientes (eleitores, povo)? Com valores verdadeiros, criando um caso de amor com seus consumidores? Participativo e colaborativo? Vamos pensar sobre isso? Ou melhor, como profissionais de marketing, vamos levar isso ao trabalho que realizamos com políticos?
A hora chegou e não fazer isso pode ser trágico como podemos ver nas ruas. Não apenas no Brasil, mas isso tem se mostrado uma constante no mundo inteiro. Quem é profissional de marketing ou publicidade tem o dever de instruir seus clientes sobre as melhores práticas.
Deixo aqui alguns pontos básicos do marketing 3.0 que podem ser úteis para os políticos. Lembrando que cliente/consumidor/eleitor é apenas um termo, nomenclatura.
1.Crie um caso de amor com o seu público
2.O cliente tem sua individualidade - respeite isso
3.Pense no meio ambiente
4.Preste serviços, o cliente é o patrão
5.Tenha Ética e entregue o que prometeu
6.Você pode trabalhar sua imagem, mas reputação quem faz é o consumidor
7.Suas atitudes se dispersam numa velocidade muito maior que suas explicações
8. Atenda as necessidades e desejos do seu público
9.Apresente valores e gere confiança
10.Ouça, conheça e cultive seus clientes, faça com que sejam co-criadores
Não basta criticarmos o que está errado sem apontarmos o que é o correto. É muito fácil sermos oposição sem termos respostas para todos os problemas. O que precisamos é da direção correta, o que está errado já sabemos.
O ditado mais antigo do mundo: Cliente sempre tem razão.
Teoria do Conhecimento
Existem vários tipos de conhecimentos: O Popular, O Teológico, O Filosófico e O Científico.
Teste se você sabe diferênciá-los:
Teoria do Conhecimento
Teste seus conhecimentos
Comportamento do consumidor pós-compra
O verdadeiro relacionamento entre o consumidor e um produto ou marca nasce após o momento da compra.
Muitas compras são feitas em momentos de ansiedade, de impulso, ou, ainda, efetuadas
como instrumento de realização de um sonho,
no entanto, o que ocorre após essa compra é
que realmente leva à sensação de sonho realizado ou de início de pesadelo.
Propiciar um serviço diferenciado ao consumidor, oferecendo segurança e reciprocidade, gera relacionamento e cria um elo entre consumidor e marca, que resulta em satisfação e reconhecimento por parte do consumidor, propiciando a fidelização do cliente.
Para a marca, é garantia de solidificação da sua marca e conquista de respeito no mercado. O cliente satisfeito normalmente volta a comprar
o produto, ou outros da mesma empresa, além de ser fonte segura de recomendação da marca para seu grupo de relacionamento.
Entretanto, o cliente insatisfeito também reage a esse sentimento da mesma forma que o cliente satisfeito também se manifesta em relação à empresa ou marca e também exterioriza sua opinião, só que nesse caso, desfavorável.
Para quem tem uma boa estrutura de pós-vendas, mesmo um cliente insatisfeito pode ser muito vantajoso, já que o contato direto com o cliente é uma fonte riquíssima de pesquisa de marketing, muitas vezes mal aproveitada pela empresa.
Muitos consumidores, ao contatarem a empresa, apresentam suas opiniões sobre os produtos e serviços, emitem sugestões para melhorias na empresa ou ampliação da linha de produtos, além de oferecerem suas impressões sobre a marca. Inclusive os clientes insatisfeitos.
Um cliente que não tem mais interesse pela empresa simplesmente deixa de se relacionar com ela e seus produtos, quando um cliente se dá ao trabalho de ligar, reclamar, enviar suas considerações está na verdade dando uma segunda chance para a empresa.
Esse material obtido no contato com o cliente, portanto, é muito importante e se for bem usado pode se transformar em um bom instrumento para melhorias constantes da empresa.
Para muitos consumidores, o período pós-aquisição de um produto ou serviço transforma-se em verdadeiro pesadelo e, dessa forma, o cliente passa a reagir contra a empresa, boicotando seus produtos, tornando público seu descontentamento com a empresa e, em alguns casos, quando necessário, até mesmo acionando-a juridicamente para fazer valer os seus direitos.
Bianca Reis, em seu artigo Pós-venda: problema para muitos consumidores, publicado no Portal do Consumidor,aponta que:
Um grande número de empresas ainda não entendeu a importância de oferecer aos seus clientes um bom serviço de pós-venda. Muitas não percebem que aí está uma excelente forma de manter um vínculo mais próximo entre o cliente e a empresa, construindo uma relação de fidelidade por parte do consumidor.
Problemas como: defeitos em produtos que não são corrigidos, dificuldade para trocar mercadorias, serviços de atendimento ao consumidor deficiente, falta de assistência técnica e atrasos na entrega de produtos têm sido cada vez mais recorrentes no ranking de reclamações. A ineficiência nesses serviços – que integram a lista do que se chama “pós-venda”- evidencia a necessidade das empresas investirem em soluções fáceis, rápidas e eficientes para o consumidor depois que ele leva o produto ou o serviço para casa.
Entrevista - Ricardo Guimarães, da Thymus Branding
Entrevista - Ricardo Guimarães, da Thymus Branding 1/4
Entrevista - Ricardo Guimarães, da Thymus Branding 2/4
Entrevista - Ricardo Guimarães, da Thymus Branding 3/4
Entrevista - Ricardo Guimarães, da Thymus Branding 4/4
Conceito de shopper, comportamento e atitudes de compra no varejo
Shopper, na tradução literal, significa comprador. Entender o comportamento do comprador tem sido uma tarefa desempenhada por algumas empresas para poder atender melhor às expectativas e anseios do seu target.
Com essa atitude das empresas, surge o shopper marketing, traduzido como o esforço no desenvolvimento de estímulos para atender às necessidades dos compradores e proporcionar satisfatória experiência nas compras, sendo que esses estímulos são baseados em um profundo conhecimento do comportamento do consumidor.
Esse esforço em entender o shopper e sua segmentação acaba por agregar valor às marcas e criar uma relação mais direta entre fabricantes, varejistas e o consumidor. Vale ressaltar que a denominação de shopper não vem sendo atribuída a qualquer consumidor, ou ao consumidor comum, aquele que faz suas compras por impulso, sem critérios para sua escolha.
Esse esforço em entender o shopper e sua segmentação acaba por agregar valor às marcas e criar uma relação mais direta entre fabricantes, varejistas e o consumidor. Vale ressaltar que a denominação de shopper não vem sendo atribuída a qualquer consumidor, ou ao consumidor comum, aquele que faz suas compras por impulso, sem critérios para sua escolha.
O shopper é o cliente que antes de sua aquisição pondera custo e benefício do produto que pretende adquirir, bem como avalia diferenciais, benefícios, analisa e pondera antes de tomar sua decisão.
Esse tipo de consumidor valoriza o relacionamento com as marcas e com as empresas, por isso, pesquisa concorrência, leva em conta a influência exercida no ponto de venda, preza o contato com fornecedores e a responsabilidade e posicionamento dessas empresas frente à sociedade e ao meio ambiente.
Com esse perfil mais crítico e seletivo, o shopper tornou-se mais exigente e, consequentemente, menos fiel às marcas, por isso, vem merecendo atenção das empresas e também sendo alvo de diversas matérias em publicações especializadas.
Com a maior possibilidade de escolhas, os shoppers tornaram-se também menos fiéis a marcas e muito mais difíceis de serem atingidos, conforme complementa Sousa, na mesma matéria para o Mundo do Marketing:
Apesar da falta de fidelização dos shoppers ser uma tendência quase inevitável, a capacidade das marcas desenvolverem estratégias de Marketing e Comunicação é uma saída viável para atrair clientes e criar formas de relacionamento mais duradouro. Para tanto, cabem aos próprios grupos entenderem quem é seu público alvo, o que eles querem e, mais importante ainda, se esse consumidor é significativo para seu negócio.
(...) Banal para alguns, fundamental para outros, a segmentação e a compreensão do que os shoppers querem é a saída para um mercado tão instável do ponto de vista da preferência.
SOUSA, Isa. Shopper mais exigente força adaptação das marcas. Mundo do Marketing http://www.mundodomarketing.com.br/. Acesso em 10 dez.2012
Mundo do Marketing, matéria “Visibilidade no PDV é fator de sucesso para lançamentos”, de Thiago Terra |
Uma pesquisa, encomendada pela revista Supermercado Moderno, realizada pela Toolbox TM com cerca de 1.500 consumidores, aponta comportamento de consumo no ponto de venda (PDV) e as influências para esse consumo.
Um dos principais pontos detectados é o prévio conhecimento dos produtos pelos entrevistados antes de chegar ao PDV.
A pesquisa aponta que o principal fator para o sucesso de um lançamento é sua visibilidade no ponto de venda, já que, em virtude do conhecimento prévio apresentado pelo shopper, a disponibilização e visibilidade no PDV são fundamentais para que possa chamar a atenção do consumidor e para que ocorra a experimentação do produto. Nessa pesquisa, foi detectado que muitas pessoas tomam conhecimento dos lançamentos de novos produtos pela TV, no entanto, decidem pela compra no próprio PDV.
A ilustração a seguir, produzida com dados da pesquisa da ToolBox TM, demonstra a intenção de fidelidade dos shoppers por categoria de produtos.
Fonte: TERRA, Thiago. Visibilidade no PDV é fator de sucesso para lançamentos. Mundo do Marketing.
Disponível em: www.mundodomarketing.com.br
Outro dado relevante encontrado na pesquisa da ToolBox TM é o movimento de varejistas na adequação de sortimentos de produtos de forma a atender ao desejo do shopper. Para isso, é dedicado mais espaço para itens que são detectados como mais desejáveis, de forma a facilitar o encontro do objeto de desejo e propiciar a compra. Em contrapartida, a pesquisa mostra que a pior experiência que o shopper pode ter com o varejo é não encontrar, nas prateleiras, o produto que ele procura. Esse é considerado um dos principais motivos de irritação dos consumidores.
15º Encontro Locaweb
Vale marcar no seu celular, anotar na agenda e até no post-it!
Só não vale perder o 15º Encontro Locaweb de Profissionais de Internet em Porto Alegre, que acontece no dia 23 de maio.
Evento custa 70,00, mas com este código: 15elwpromo - sai por 50,00. Agora não tem desculpa pra não ir. Corre! A gente se vê lá! http://www.encontrolocaweb.com.br/
Seus downloads estão sendo bloqueados por protetores de link? O que você precisa é do AntiProtetor.in
AntiProtetor.in é um serviço online com a simples, mas prática, função de desproteger praticamente qualquer URL bloqueada.
Com ele, basta copiar o endereço dos links protegidos no campo especificado no site e selecionar a opção “Desproteger Links”.
Um grande destaque do AntiProtetor.in está no fato de ele indicar, na lista de páginas desprotegidas, se o arquivo está disponível para download ou offline.
Além disso, se você costuma usar o JDownloader como gerenciador de downloads, o serviço também oferece a opção de criar um arquivo por meio do qual é possível baixar o conteúdo da URL desprotegida sem precisar acessar sua página de transferência.
Atalho no navegador
A página do AntiProtetor.in é mais completa do que suas extensões para Firefox, Google Chrome, Opera e Safari, pois apresenta a opção de compartilhar a URL ou salvá-la para baixar via JDownloader. Ao usá-las, no entanto, sempre ao chegar à página protegida, basta clicar sobre o ícone do complemento para conseguir o link de download. Ou seja, apesar de menos completo, é mais prático.
Simplicidade é a chave
Ao topar com uma página de cadastro do celular, copie sua URL da barra de endereços e acesse o AntiProtetor.in. Com o site carregado, simplesmente cole o link no único campo disponível e selecione “Desproteger Links” – caso você queira o link de várias páginas, basta pressionar Enter após cada endereço.
Uma vez com a conversão realizada, os links extraídos aparecem em forma de lista na tela – clique sobre eles para abri-los em novas abas. Se o endereço estiver funcionando e for possível baixar o arquivo, haverá um círculo verde ao lado da URL (um vermelho no caso contrário).
Para baixar com o gerenciador, use a opção “Salvar DLC para JDownloader”. Por outro lado, se você quiser compartilhar a página descoberta com seus amigos, use “Compartilhar Links” – isso faz uma nova área aparecer na página, em que é possível copiar um link personalizado para acessar o arquivo.
Campanha contra a dengue capa para facebook
Campanha contra a dengue capa para facebook clique aqui para abrir a imagem |
O Marco SAVE é uma mudança do modelo de marketing tradicional dos 4Ps
O Marco SAVE (Solução, Acesso, Valor, Educação), como descrito recentemente na Harvard Business Review, é um padrão perfeito para o seu conteúdo e estratégia de marketing. Ele diz como isso pode ser a peça central de sua estratégia centrada no cliente.
A revista Harvard Business Review publicou um artigo sobre o Marco SAVE. Esta é uma mudança do modelo de marketing tradicional dos 4Ps. Os autores afirmam que, no mundo B2B, hoje, o modelo clássico (destaque do produto, praça ou local, preço e promoção) não são necessariamente irrelevantes, apenas “precisam ser reinterpretado para servir anunciantes B2B.”
A edição e comercialização de conteúdo são um exemplo perfeito do presente quadro. De acordo com os autores, “o marco SAVE é a peça central de uma solução de vendas estratégicas.”.
O marco se encaixa como uma luva para a sua estratégia editorial. Para atrair potenciais clientes / clientes, mantê-los, de modo que o seu conteúdo seja valioso e compartilhável, você deve seguir o SAVE. Muitos já o fazem, mas não o chama como tal.
Muitos outros ainda estão procurando o modelo que funciona melhor, o modelo ajudaria a estabelecer uma estratégia de conteúdo bem-sucedida, eficaz e duradoura. Eu acho que o Marco SAVE pode ajudar tremendamente.
O que é o marco SAVE? A ênfase do modelo 4Ps foi alterada de:
- Produtos a soluções S
- Praça a Acesso A
- Preço a Valor V
- Promoção à educação E
Esta é a forma como o processo de salvamento pode orientar sua estratégia de conteúdo.
EM VEZ DE PRODUTO, CONCENTRA-SE NA SOLUÇÃO
O SAVE diz: “Definir as propostas que atendam às necessidades, não as suas características, funções ou superioridade tecnológica.”.
Portanto, sua estratégia de conteúdo deve ser focada no cliente. Pergunte a si mesmo:
- Quem são seus potenciais clientes / clientes?
- Quais são os seus principais pontos fracos?
- Como você pode ajudar a viver / trabalhar melhor?
Por meio de conteúdo relevante e útil para ajudá-los a aprender os benefícios de seus produtos e serviços.
EM VEZ DE PRAÇA OU LUGAR, CENTRA-SE NO ACESSO
O SAVE diz: “Desenvolver uma presença multicanal integrada e considerar os clientes para uma viagem de compra completa.”
Se trata de saber onde seus clientes potenciais / clientes têm que ir e o que exatamente eles fazem lá, sua marca deve ser acessível lá. Esta é basicamente uma questão de distribuição de conteúdo.
O Acesso é a integração de todos os canais e as ferramentas disponíveis para torná-los relevantes para os seus clientes e potenciais / clientes.
Você deve saber em qual canal está presente se é no ( Facebook , blog, , Twitter ,Pinterest , uma revista impressa, um boletim de notícias, etc) e por quê.
EM VEZ DO PREÇO, O FOCO NO VALOR
O SAVE diz, “articular os benefícios relativos ao preço, em vez de enfatizar o preço em termos de custos de produção, margens de lucro, ou concorrência de preços.”
Seus clientes e prospects têm uma necessidade de sentir que o seu conteúdo é de grande valor para eles. De acordo com Sharon Tanton conteúdo valioso é:
- Útil - Há uma diferença, responde a uma pergunta genuína.
- Entreter - provoca uma reação. Sorriso, rir ou pensar – as pessoas respondem a ele e desejam compartilhar.
- Autêntico - genuíno e original. Escrito com o coração, ele conta uma história que as pessoas entendem e respondem.
- Relevante - está firmemente enraizado no mundo do cliente, faz todo o sentido.
- Oportuno - enviado no momento certo, você começa a plateia quando eles estão mais receptivos.
EM VEZ DE PROMOÇÃO, CONCENTRE-SE NA EDUCAÇÃO
Marco SAVE diz: “Fornecer informações relevantes para as necessidades específicas dos clientes em todas as fases do ciclo de compra, em vez de depender de publicidade, relações públicas…”
De acordo com Marcus Sheridan, marketing de conteúdo é educar seus prospects / clientes, “Nós somos apenas os professores . “
Então, faça isso. Responder às suas perspectivas / questões dos clientes. Como Marcus gosta de dizer, se você me perguntar, responda. Pergunte a todos na sua empresa que estão em contato com os seus clientes (no meio de chamadas no departamento de vendas, no departamento de achados e perdidos, etc) Para escrever todas as perguntas perspectivas / clientes que podem ter , não importa quão insignificante são.
Então, faça isso. Responder às suas perspectivas / questões dos clientes. Como Marcus gosta de dizer, se você me perguntar, responda. Pergunte a todos na sua empresa que estão em contato com os seus clientes (no meio de chamadas no departamento de vendas, no departamento de achados e perdidos, etc) Para escrever todas as perguntas perspectivas / clientes que podem ter , não importa quão insignificante são.
No entanto, ajudá-los a viver / trabalhar melhor.
Fonte: conversandocomclientes.org
Desmistificado o neuromarketing
O neuromarketing precisa ser desmistificado. Mesmo baseando suas análises nas mudanças fisiológicas e nas reações das pessoas diante de um determinado estímulo, como uma nova embalagem, uma peça publicitária ou a composição de um produto, ele não garante a compra.
O Laboratório de Neuromarketing da FGV Projetos é um dos primeiros a oferecer trabalhos de pesquisa baseados na neurociência no Brasil e vem trabalhando com o desafio de convencer o mercado sobre os benefícios gerados por estas novas ferramentas.
A complementariedade entre as observações neurométricas e as pesquisas quantitativas e qualitativas tradicionais é outro ponto que precisa ser esclarecido. Muitas empresas revelam uma preocupação com a integração entre elas, acreditando que podem ser conflitantes.
Uma das iniciativas para ajudar neste processo de educação das organizações sobre a importância da nova disciplina é a organização do II Fórum Mundial de Neuromarketing, que ocorre entre os dias 6 e 8 de março em São Paulo.
Em segmentos mais competitivos, a tendência é que as marcas usem o neuromarketing para aumentar o grau de acerto de suas decisões. “As pesquisas nos revelam que embora os produtos sejam similares, uns têm uma capacidade de emocionar maior que os outros. Não significa que estamos apertando um botão de compra automática no consumidor.
As ferramentas apenas indicam em qual produto a probabilidade de sucesso é maior. O neuromarketing não é uma panacéia”, explica Carlos Augusto da Costa, Diretor Adjunto de Mercado e Coordenador do Laboratório de Neuromarketing da FGV Projetos. Leia a entrevista:
Mundo do Marketing – Até que ponto conseguimos prever o sucesso de um produto a partir das ferramentas de neuromarketing?
Carlos Augusto da Costa, Diretor Adjunto de Mercado e Coordenador do Laboratório de Neuromarketing da FGV |
Carlos Augusto da Costa - Temos estudos de empresas que atuavam em determinada área e pretendiam ampliar a sua atuação para outros segmentos. Realizadas as tradicionais pesquisas quantitativas e qualitativas, os resultados indicavam que não haveria problema. Porém, as pesquisas de neuromarketing mostravam que havia sim algum conflito de valor ou de atributo de produto. Estes produtos foram lançados e esta previsão negativa se confirmou: as novas linhas não conseguiram obter sucesso.
Por que o resultado da neurociência foi mais preciso? Porque o grau de emoção que é gerado em um consumidor a partir de um estímulo diz muito mais do que simplesmente perguntar ao mesmo consumidor a sua opinião. As pesquisas nos revelam que embora os produtos sejam similares, uns têm uma capacidade de emocionar maior que os outros. Não significa que estamos apertando um botão de compra automática no consumidor. As ferramentas apenas indicam em qual produto a probabilidade de sucesso é maior. O neuromarketing não é uma panacéia.
Mundo do Marketing - E como está sendo a receptividade do mercado?
Carlos Augusto da Costa - A curiosidade é grande. Em 2012, fizemos cerca de 100 apresentações mostrando para a iniciativa privada os benefícios da aplicação das ferramentas da neurociência. A grande preocupação de muitas empresas é sobre a integração das novas tecnologias com os métodos que as organizações estão acostumadas a utilizar, como pesquisas qualitativas e quantitativas.
Temos feito um trabalho de formação, mostrando que a pesquisa tradicional continua servindo. Nada vai substituir, pelo menos a curto e médio prazo, perguntar a um cliente o que ele acha do seu produto. Porém, neste método o respondente processa a questão e ao fazer isso, automaticamente coloca um frame que vai nortear a sua resposta. No neuromarketing, não fazemos as perguntas. Apenas observamos as reações fisiológicas e emocionais das pessoas. Isso nos abre um novo leque de respostas.
O processo de tomada de decisão no momento do consumo é difícil e acaba sendo pouco racional. As pessoas têm a sua disposição uma variedade enorme de produtos e a escolha entre um e outro leva em conta elementos que nem sempre são percebidos. Antes se dizia que os seres humanos eram máquinas pensantes que tinham emoções. Hoje está mais do que claro que a ordem é inversa: somos seres altamente emotivos que pensam. O pensamento cognitivo vem correndo atrás das emoções. Quantas vezes compramos algo e depois buscamos explicações racionais para justificar as nossas decisões? Está mais do que claro que boa parte das decisões de consumo são emocionais e não racionais.
Mundo do Marketing – Como isso influencia o planejamento e execução do Marketing dentro das organizações?
Carlos Augusto da Costa - O Marketing tem grandes desafios e o mais importante deles é chamar a atenção do consumidor. De acordo com o posicionamento das coisas no ambiente, muitos detalhes não são sequer percebidos. O processo de fidelização na compra começa pela visão: o consumidor precisa ver o produto. O segundo passo é emocionar de alguma forma.
Carlos Augusto da Costa - Há uma curiosidade do mercado, mas há também uma expectativa para ver como isso vai funcionar. Empresas que estão em mercados muito competitivos estão adotando, enquanto outras ainda observam. Mas este certamente é um setor que vai crescer muito nos próximos anos. Não há um filme de Hollywood hoje que não passe por uma análise neurométrica. Antes isso era feito com uma ferramenta chamada Perception Analysis, onde o telespectador ficava com um dial e indicava, a cada cena do filme, se estava gostando ou não.
Hoje, o público usa sensores e todas as suas reações são monitoradas a cada segundo de projeção. O diferencial da nova técnica é que se estamos diante de um produto ou serviço e ele gera emoções positivas, a probabilidade de consumo é maior. São estas sutiliezas que o neuromarketing avalia. Estamos falando de percepções micro e de sistemas muito precisos. A quantidade de erro é bem menor do que quando ouvimos a opinião verbalizada das pessoas. No neuromarketing, não perguntamos nada e sim observamos suas reações diante de algum estímulo. Com isso, temos um caminho indicado para a tomada de decisão.
Mundo do Marketing - Em termos de avanço científico, o Brasil está no mesmo patamar que os países mais desenvolvidos?
Carlos Augusto da Costa – Sim. Temos aqui a mesma tecnologia que existe lá fora. A única coisa que não temos em nosso laboratório é a ressonância magnética funcional, mas para isso temos hospitais parceiros que nos ajudam quando precisamos fazer algum estudo neste sentido. A FGV pode oferecer uma solução completa para qualquer empresa, em qualquer segmento.
Mundo do Marketing – O que falta para o neuromarketing se popularizar e sair da teoria para uma atuação mais prática nas empresas?
Carlos Augusto da Costa – Acredito na especialização. Esta é uma área que exige investimentos constantes, pois estão sempre sendo criadas novas tecnologias. O recrutamento para este trabalho é mais complexo que nas pesquisas tradicionais. Há todo um cuidado na seleção das pessoas que vão conduzir tais pesquisas.
E as empresas estão percebendo que a decisão do consumidor está longe de ser racional. Acredito que o laboratório da FGV está sendo indutor neste movimento e ajudará no desenvolvimento deste segmento no Brasil. Queremos que nossas empresas entendam que elas têm condições de tomar decisões com o mesmo nível de precisão que as marcas internacionais. Estas ferramentas vieram para ficar e serão cada vez mais fundamentais para a sobrevivência de um negócio.
Mundo do Marketing – Que ferramentas e soluções são oferecidas às empresas?
Carlos Augusto da Costa - Criamos um grupo que não só desenvolve pesquisas, como também estudos específicos. Estamos aptos a realizar desde pequenos trabalhos, como a análise de um site para uma pequena empresa, até pesquisas mais complexas envolvendo flexibilidade de preços, neurostore, que estuda o posicionamento de produtos dentro do ponto de venda, entre outras coisas. Caso uma companhia necessite de um estudo do mercado sob a ótica do neuromarketing, temos condições de atendê-la. Podemos desenvolver tanto pesquisas acadêmicas quanto trabalhos de rápidas respostas. Se uma marca quer lançar um produto, temos como fazer o pré-teste.
O número comumente citado em países como Japão e Estados Unidos é de que a cada 100 lançamentos, apenas 15 logram êxito. O restante fracassa. Com a aplicação do neuromarketing, temos uma melhora nestes índices. Usamos equipamentos de ressonância magnética, eletroencefalografia, eye tracking, e conseguimos monitorar os batimentos cardíacos, a abertura e fechamento das pupilas, a condutância da pela (com isso percebemos o grau de excitação que um determinado produto ou serviço causa no consumidor), entre outros aspectos que jamais seriam verificados em uma pesquisa tradicional.
Fonte: mundodomarketing.com.br
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