Por Leonardo das Neves
Há algum tempo, ouço (e vejo) inúmeros assuntos envolvendo a prática denominada SEO (Search Engine Optimization) ou Marketing de Busca. Resolvi buscar maiores informações sobre essa estratégia e gostei muito do que encontrei.
Na verdade, pra quem não sabe, SEO é, basicamente, estruturar (ou reestruturar) um site de forma que os sites de busca o encontrem facilmente, de acordo com a solicitação do usuário e o grau de importância com relação ao assunto. Essa estratégia ajuda a empresa a alavancar suas vendas, aumenta o número de acessos ao seu site, e, consequentemente, eleva seu lucro de forma considerável.
Com tanto benefício assim, cabe a empresa que adota essa estratégia controlar não só os lucros e o nível de procura de seu produto/serviço, mas também avaliar como está a aceitação do mesmo no mercado. Não adianta nada se uma empresa estrutura seu site, faz um projeto de posicionamento de marca (que, inevitavelmente, acontece nessa estratégia) e, quando o produto é comercializado e chega à mão do consumidor final, não é de qualidade, não era como o cliente solicitou.
Isso envolve também a imagem da organização. Por isso, essa estratégia é tão delicada e deve ser executada com bastante minúcia, pois a empresa que a adota torna-se vulnerável à criticas e avaliações no próprio mundo virtual, no qual sabemos que é cruel àqueles que não se importam com a excelência do serviço ou produto.
Por isso acredito que, antes de tomar qualquer decisão com relação ao posicionamento (ou reposicionamento) de marca, afim de ampliar seus steakholders, deve ser feito um planejamento de comunicação, juntamente com o setor comercial da organização, para que qualquer transtorno possa ser evitado, ou até mesmo manchar a imagem da organização perante o público internauta.
É importante salientar que o SEO é uma estratégia que ela, apenas, não tem custos, diferente dos links patrocinados, onde o contratante paga um determinado valor para ter um melhor posicionamento. O SEO exige um maior conhecimento do negócio da empresa, o que, quase que inevitavelmente, segmenta-a ao máximo. E isso, se bem feito, é um ótimo negócio (ou consequência).
E, se você é do campo da comunicação, não pense que isso não o afeta. Como nessa estratégia o que “manda” é o posicionamento da marca, cabe ao profissional de comunicação explorar o segmento na qual a empresa está inserida. Como fazer isso? Pesquisa, muita pesquisa, além do contato direto e ininterrupto com o público.
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